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"Um dia virá em que só se terá um único pensamento:A EDUCAÇÃO,"(Nietzsche) "Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar".(Thiago de Melo)

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

Crie Uma Ótima Apresentação No Power Point

Crie Uma Ótima Apresentação No Power Point

Por: Sandra Regina da Luz Inácio

Se o pensamento de apresentar-se em frente de uma platéia lhe faz tremer os joelhos, tente estes truques para melhorar suas técnicas de apresentação:




  1. Criar um esquema: Você pode pensar que não precise descrever os tópicos de sua apresentação, mas isso provavelmente vai lhe poupar tempo e aborrecimentos futuros. Expondo toda a sua apresentação, lhe permite organizar o fluxo de informação e garante que você tenha incluído todas as questões relevantes.




  1. Determinar o número adequado de Slides: Se você estiver usando Power Point, a regra geral é que cada slide exigirá dois a três minutos de discussão. Você conhece melhor o seu tema, mas 25 a 30 slides provavelmente seria apropriado para uma apresentação de uma hora.




  1. Limite a quantidade de texto: Slides com textos longos fará o seu público-alvo perder mais depressa o interesse. Tente colocar não mais de cinco itens descritos nos slides, e sempre que possível. Isto significa que você deve ilustrar o tema com mapas, gráficos, imagens gráficas, ou outros recursos visuais para manter o seu conteúdo atraente.




  1. Minimizar os sons de sinos, assobios, etc.: Vários slides com ruído, pode distrair o público como também irritar algumas pessoas. Distrair o seu público em determinados momentos de descontração é necessário, mas saiba exatamente quando e os motivos. Resista à tentação de apimentar seus slides com animações ou música, a menos que realmente aumenta a sua mensagem.




  1. Revise e verifique a ortografia: A apresentação pode ser ótima, Em uma apresentação, mas nada mata mais depressa do que erros gramaticais. Você pode ser o orador mais envolvente do mundo, mas erros ortográficos e de pontuação errada pode causar o seu público-alvo a perder foco e compromete sua credibilidade. Se você não confia em sua própria capacidade, peça a um colega rever a sua ortografia na apresentação.




  1. Pratique, pratique e prática: Quanto mais você praticar suas apresentações, melhores ficarão. Nada melhor que um palestrante muito bem preparado.




  1. Não fique nervoso: o Nervosismo dos apresentadores, o mesmo pode falar demasiadamente depressa ou esquecer algum ponto durante a apresentação. Para ajudar com a estimulação, conscientemente faça pequenas pausas entre as frases e slides perguntando à platéia ou contando algum caso verídico. Dois segundos podem parecer uma eternidade para você, mas permite que seu público tenha tempo para absorver o que você acabou de dizer.




  1. Gravar o seu desempenho: Um profissional falando em programas usam câmeras e vídeos. Faça isso para verificar como sua performance está melhorando e como está a sua presença no palco. Usando uma câmera de vídeo para captar o seu desempenho lhe permite identificar o seus hábitos, nervosismo e quebrar-los antes de deixar a platéia falando de quantas vezes você disse "Né", ”Hein”, etc..




  1. Alegre sua platéia: A melhor maneira de chegar à multidão e prender sua atenção é abrir a palestra com humor. Comece com uma piada inteligente ou um caso engraçado que esteja relacionado com o seu assunto.




  1. Mantenha um olho no relógio: Mantenha um olho no tempo, assim você saberá quando pode acelerar ou abrandar. Você também pode pedir que alguém na platéia para dar-lhe sinais com plaquetas ou sinais, se necessário. Se a sua apresentação terminar antes do tempo atribuído, aberta espaço para perguntas.




  1. Fale com expressões faciais: Faça um esforço para falar a toda a audiência, o que significa olhar ao redor da sala e que cada participante senta-se como se você está falando diretamente pra ele. Se você fizer contato visual, transmitirá a sua capacidade de envolver toda a platéia.




  1. Não se esqueça de sorrir: Utilize forte entonação em sua voz e mantenha um sorriso em seu rosto. Sua audiência será espelho do seu comportamento. Palestrantes muito sérios tendem a fazer a platéia dormir.



Se você está falando para uma platéia de seis ou seiscentas pessoas, essas dicas devem ajudá-lo a tornar-se um apresentador profissional. Lembre-se que o número é uma chave para o sucesso e você deve estar muito bem preparado.



Outra ótima maneira de aprender novas técnicas é a crítica para o desempenho de outros apresentadores. Assista apresentações na televisão ou palestras sobre o mesmo assunto que o seu. Observe como os oradores envolvem a platéia e veja os truques para que você possa incorporar ao seu próprio esquema.



Origem: Publique Artigos no site Artigonal.com

Perfil do Autor:

•PhD em Administração de Empresas pela Flórida Christian University (EUA)
•PhD em Psicologia Clínica pela Flórida Christian University (EUA)
•Psicanalista e Diretora de Assessoria Geral da Sociedade de Psicanálise Transcendental.
•Mestre em Administração de Empresas, Especialista em Estratégias de Marketing em Turismo e Hotelaria, MBA em Gestão de Pessoas e Especialista em Informática Gerencial.
•Psicanalista voluntária na Casa de Apoio à Criança Carente com Câncer e na Universidade da Terceira Idade.
•Professora da FGV do Rio de Janeiro e de mais 03 universidades.
•Empresária no ramo moveleiro
•Responsável e Membro do Conselho Editorial da Revista Empresa Familiar.
•Coordenadora do grupo de Excelência de Empresa Familiar do Conselho Regional de Administração de São Paulo - CRA.
•Diretora da DS Consultoria S/S Ltda, especializada em Empresas Familiares.
•Conciliadora, Mediadora e Árbitra Empresarial.
•Membro do Conselho Editorial e responsável pela Revista Empresa Familiar.
•Autora do livro O Perfil do Empreendedor e co-autora do livro Empresa Familiar: Conflitos e Soluções, juntamente com Domingos Ricca, Roberto Gonzalez e José Bernardo Enéas Oliveira.
•Vários artigos publicados na área de Administração e Psicanálise em revistas especializadas.
e-mail: sandra@empresafamiliar.com.br

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Inclusão e conscientização digital

Inclusão e conscientização digital

Por: Armando Terribili Filho

A palavra “digital” se transformou, com o uso extensivo do computador no cotidiano da vida moderna, em um adjetivo popular para qualificar substantivos: “certificação digital”, “segurança digital”, “crime digital”, “inclusão digital”, entre outros. O que se pode perceber é que o mundo digital deixou de ser exclusivamente virtual e passou a ser integrante de nossa realidade.

A “inclusão digital” tem por objetivo promover acesso às tecnologias àqueles que não têm esta possibilidade, para que possam exercer a cidadania e se integrar à sociedade, participar da vida cultural e competir no mercado de trabalho. É indiscutível o abismo existente entre o mundo dos incluídos e dos excluídos digitais. No entanto, há uma série de preocupações que nós, pais e professores, devemos ter com os jovens que integram o grupo dos incluídos. São adolescentes que fizeram do computador os nossos carrinhos e bonecas de antigamente, mas que não receberam formação adequada para utilização dos recursos tecnológicos. Não discutimos aqui a formação técnica, pois esta habilidade eles conseguiram desenvolver de forma muito natural e rápida; discutimos sim, os aspectos morais e éticos envolvidos com o uso das novas tecnologias.

Lançamos algumas questões para reflexão. Quantos adolescentes fornecem senhas particulares a amigos sem critério? Quantos são informados dos riscos de se abrir uma correspondência eletrônica de origem desconhecida? Quantos sabem que a lei do direito autoral protege os proprietários dos softwares e que a pirataria é crime? Quantos recebem piadas preconceituosas através de seus e-mails e as repassam? Quantos são informados que um repasse de fotos pornográficas pode ser alvo de acusação de assédio sexual? Quantos sabem que o adultério - crime previsto no Código Penal Brasileiro e que estava em desuso - voltou a ser rediscutido por juristas sob o enfoque do adultério virtual? Quantos de nossos jovens têm consciência que é responsável civil e criminalmente por seus atos na rede?

A maioria dos adolescentes crê que os atos digitais são anônimos. Engano! Todo computador possui um endereço na rede: o IP (Internet Protocol). Desta forma, tudo o que for feito sob um IP pode ser rastreado, identificado, divulgado e usado como prova em tribunais. No caso das Lan Houses, Cyber Cafés e Cyber Offices, foi aprovada uma lei estadual em 2006 que as obriga a criar e manter cadastro dos usuários por 60 meses. A privacidade é assegurada, mas as informações obtidas pelo rastreamento das ações da pessoa na rede podem ser divulgadas mediante ordem judicial.

Medidas de segurança devem ser divulgadas e incorporadas em nosso dia-a-dia. No âmbito pessoal, o cuidado com o uso de senha é essencial, pois trata-se de uma identidade confidencial e intransferível. No ambiente corporativo, instruções sobre o uso inadequado de e-mails e de software pirata devem ser divulgadas, já que podem resultar em demissão e/ou em outras punições, além de ocasionar problemas à imagem da empresa e à integridade de seus dados, além de poder deixá-la à mercê de graves conseqüências legais pelo uso de softwares não-licenciados.

Portanto, além do termo Inclusão Digital – e dos outros citados no início deste artigo -, devemos discutir a Ética Digital. Se pensarmos em inclusão sem conscientização, criaremos um outro abismo, diferente daquele entre incluídos e excluídos: um abismo entre éticos e não-éticos. Ética Digital deveria ser disciplina obrigatória no ensino fundamental, médio e superior, pois uma sociedade moderna, desenvolvida e justa deve ter como alicerce a Ética.

Origem: Publique Artigos no site Artigonal.com

Perfil do Autor:

Armando Terribili Filho, PMP. Doutor em educação pela UNESP e mestre em Administração de Empresas pela FECAP. Diretor de projetos da Unisys Brasil em São Paulo, professor da Faculdade de Administração e da pós-graduação da FAAP em cursos de Gestão de Projetos. Atua também na pós-graduação da UNINOVE em curso de formação de professores para o ensino superior. Detém a certificação PMP do PMI (Project Management Institute).